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Gstv Responde: Tockers, Karma e Camille suporte

  • stockingokumura
  • 1 de fev. de 2017
  • 3 min de leitura

Nosso preciso analista comenta algumas das surpresas da última semana.

Começo de ano é época de grandes surpresas no cenário competitivo. Nosso analista Gustavo “gstv” Cima parou para responder algumas delas:

O que está acontecendo com a Keyd Stars?

Com um ponto conquistado em duas partidas, a Keyd liga seu sinal de alerta para a Primeira Etapa. Equipe era apontada como uma das favoritas ao título.

Essa é a pergunta da semana. Apesar de ser difícil comentar sobre isso, essa situação já era mais do prevista pelos mais céticos – eu incluso, ao contrário do que muitos podem pensar.

Montar um “super time” é mais um projeto mais em médio prazo do que curto. Dificilmente você consegue juntar jogadores em um momento tão diferente da carreira e com pensamentos tão diferentes e fazê-los atuar em alto nível rapidamente. É claro que vai haver problemas, desentendimentos dentro e fora de jogo, mas devemos encarar como se estivessem montando um time do começo, e isso leva tempo.

No entanto, o público não vê isso, num elenco de estrelas e num time onde o próprio nome eleva o peso dessas estrelas a cobrança será alta, e essa é uma pressão complicada para um time novo, mesmo que conte com muita experiência.

O que você está achando da atual fase do Tockers na Red?

É bom ver o Tockers jogando. Acredito que ele ter saído da INTZ vai mostrar ao público quem ele realmente é. Pessoalmente, pude acompanhar o trabalho dos Intrépidos um pouco mais de perto durante o Mundial 2016, e já sabia que ele era um dos jogadores mais inteligentes do time, que estuda bastante e se preocupa em entender o jogo inteiro.

Não diria que ele era a verdadeira estrela, mas sem dúvida não era valorizado o suficiente pelo papel dele no time. Já há um tempo o considero o melhor mid do Brasil e acho que mantendo essa fase confiante mais gente pensará como eu.

Por que falam que é uma péssima Temporada para os Atiradores?

Basicamente são dois fatores: tem muitas escolhas agressivas sendo utilizadas em outras rotas, e o melhor uso para o Atirador é um Campeão com capacidade de iniciação e utilidade. Citando os três mais fortes, Ashe, Jhin e Varus.

É muito fácil punir qualquer um desses três Campeões por um mau posicionamento, e ainda são extremamente dependentes de conseguir a itemização principal pras suas builds no momento certo da partida. Caso os itens atrasarem, eles passarão o jogo inteiro incapazes de causar dano na linha de frente adversária.

Por que as equipes estão priorizando a Karma suporte?

Neste ano, a Karma já foi escolhida 89 vezes ao redor do mundo.

Acredito que o único suporte capaz de causar problemas para a Karma seja o Malzahar, e mesmo assim dá pra jogar contra ele em diversas situações, nas vezes em que ele é banido, a Karma aparece como uma escolha muito forte e segura.

Devemos pensar no conjunto de habilidades dela: tem poke, que encaixa bem com o trio de Atiradores que citei tanto em fase de rotas como para um cerco; Tem um escudo que ajuda a resistir a um burst assassino e ainda aumenta a velocidade de movimento da equipe, fortificando a capacidade de follow up para uma iniciação ou rotação.

Qual papel a Camille da Echo Fox preencheu, indo de suporte?

A primeira função, e em minha opinião, a maior justificativa para usá-la como suporte, é confundir o adversário durante o draft. Como eles deram First Pick na Camille, em seguida a FlyQuest escolheu a Poppy, que certamente iria na rota superior, a Echo Fox já sabia o que colocar contra o Campeão do top, facilitando o trabalho de counterar o adversário.

Por estar contra um Malzahar na rota inferior, a Camille era capaz de se impor, principalmente antes do nível 6 adversário. Isso fez com que a dupla dela com o Jhin ganhasse bastante espaço nos níveis iniciais. Apesar de não aproveitar tanto o dano do Campeão, a equipe utilizou ela mais pelas movimentações fortes e Controles de Grupo.

Fonte : LoLEsportsBr


 
 
 

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